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sexta-feira, 31 de março de 2017

O mito da Medusa


Medusa era uma belíssima sacerdotisa do templo de Atena, que, entretanto, violou seu pacto de castidade e uniu-se a Poseidon dentro do templo de Atenas. A deusa Atena puniu-a, banindo-a para uma ilha, transformando-a na Górgona, a criatura mítica que conhecemos, com serpentes no lugar dos cabelos, presas de bronze e asas de ouro, cujo olhar transforma em pedra todos aqueles que ousassem encará-la.
Haviam outras duas górgonas, mas apenas Medusa era mortal. Ela só pode ser vencida por Perseu, que, com a ajuda de Atenas, lhe disse como vencê-la. Quando a Medusa foi atacar-lhe, ele mostrou a ela seu escudo, que refletiu a imagem dela. Ao ver sua própria imagem refletida, Medusa transformou-se em pedra. 
Medusa representa as formas mentais negativas, com seus cabelos em forma de serpentes, que paralisam o ser humano, e o impedem de evoluir. Apenas com o auxílio da sabedoria, representada por Atena, o ser humano (Perseu) pode combater a Medusa e vencê-la.




Fonte: site da  Nova Acrópole

quinta-feira, 30 de março de 2017

Se quiser tornar-se completo, permita-se ser parcial. 
Se quiser tornar-se direito, permita-se ser torto. 
Se quiser tornar-se cheio, permita-se ser vazio. 
Se quiser renascer, permita-se morrer. 
Se quiser receber de tudo, desista de tudo.
Lao-Tzé


terça-feira, 28 de março de 2017

Sobre falsas palavras...

Sobre falsas palavras, vazias e sem convicção....

Se as palavras vêm do coração,
entrarão no coração.
Se as palavras vêm somente da boca,
não passarão além dos ouvidos.
Provérbio Sufi





domingo, 26 de março de 2017



Com toda sua capacidade de entender, seja compreensivo”. Você deveria escrever isto num pedaço de papel e colocar em sua escrivaninha ou algum outro lugar onde você o veja frequentemente durante o dia. Toda vez que você for tentado a ficar zangado ou dizer alguma coisa indelicada ou induzido pelo mau humor, lembre a si mesmo: “Com toda sua capacidade de entender, seja compreensivo.

Sri Daya Mata


quarta-feira, 22 de março de 2017

Sobre Hipátia...


Hipátia sabia que não podia apenas dar, dar e dar aos seus discípulos; ela também necessitava alimentar a sua alma para que não se consumisse, secando. O estudo, tinham-lhe ensinado os seus mestres egípcios, é como o azeite da lamparina. O mais importante é a chama, a vivência do Espírito, mas sem azeite, no fim, a lamparina já não consegue arder. Assim, ela continuou os seus estudos de matemática e geometria sagrada. Os estudos eram uma forma de lavar a sua alma do lodo que as correntes do mundo sempre trazem, uma forma de não esquecer o que nunca nasce nem morre, o que está para além de todas as sombras

(Livro Viagem iniciática de Hipátia)


Olhar de fora: Fast Food para o Ego

Texto de Gisela Valim, outra pessoa que me influencia muito.

Pelo fato de termos baixa autoestima congênita, é muito comum que passemos a vida toda usando dos mais diferentes artifícios externos para sermos olhados. Usamos roupas extravagantes, exibindo o corpo, ou compramos carros caros, eletrônicos de última geração e afins, tudo para que a nossa existência seja notada.

Entretanto, é importante percebermos que essa atenção que vem de fora, por alguns minutos que seja, nos dá a ILUSÃO EFÊMERA de existência, mas não transforma a consciência, nem preenche a alma de fato. É apenas um afago eventual e passageiro para o ego. É como um fast food que mata a fome na hora, mas não nutre.

Conforme vamos aprendendo a construir esse olhar dentro de nós mesmos, através da conexão com o nosso verdadeiro centro, menos dependemos que alguém nos olhe por conta de adereços externos. Nesse caso, através da reconexão com a essência, se alguém nos olhar e admirar será pela energia que emanamos, pelo que SOMOS, não pelo que TEMOS.

Sugestão amorosa de hoje : aprenda a dar para si mesmo a atenção que gostaria de receber dos outros pois o fora é só o reflexo do que vive dentro de você.
Se você ainda não aprendeu a expressar sua luz é porque ainda não olhou para dentro de si mesmo e não percebeu o quanto ela é única e capaz de iluminar a profunda sensação de solidão, rejeição e abandono que você sente.

Com amor, leveza e alegria,

Gisela Vallin




segunda-feira, 20 de março de 2017

"O coração é como um jardim.
Pode lá crescer compaixão ou medo; ressentimento ou amor.
Que sementes irás plantar?
(Buda)





domingo, 19 de março de 2017

"Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis, e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las elas parecem não servir. 
Então a gente não diz, apenas sente."


Sigmund Freud



sexta-feira, 17 de março de 2017

coloquei outras lentes e consegui enxergar o que não pude com os olhos da razão



Monólogo a dois?

Por Arly Cravo, coach relacional.

Exagerando um pouco, dá pra dizer que ninguém está a fim de ouvir ninguém. 
As pessoas querem e precisam urgentemente serem ouvidas. 
Por isso mesmo algumas, muito egocêntricas, que falam indefinidamente em disparada, só encontram ouvidos pagos.

Por outro lado, tem muita gente com a autoestima no lixo que “vende” o seu ouvido em troca da atenção, do aplauso e do elogio: “Parabéns, você é um bom ouvinte!” é o que mais querem ouvir.


Não raro ESSES “bons ouvintes” criam um verdadeiro ranário no estômago tal a quantidade de sapos engolidos em troca de um mísero reconhecimento. Não compensa!

Quando junta o falante compulsivo e o ouvinte carente, pronto, forma-se um dos pares complementares mais surreais para quem observa de fora. 
É um tal de:

-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-SEI
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-ENTENDI
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-NOSSA
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-QUE COISA HEIN?
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-OLHA SÓ
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
- NÃO DIGA
-bla bla bla bla bla bla bla bla bla 
-IMPRESSIONANTE!!!




quinta-feira, 16 de março de 2017

Só prisioneiros aprisionam

Por Arly Cravo, coach relacional

Quando uma pessoa “algema” alguém por posse ou ciúme, esta pessoa o está trazendo para dentro da cela que sempre aprisionou a ela própria. Está fazendo desse alguém, inclusive com a permissão da própria pessoa, mais um indivíduo infeliz.
O saudável seria aprender, com os mais livres, o segredo de suas liberdades e, assim, abrir a sua própria cela e libertar-se.
A liberdade alheia assusta e causa inveja aos encarcerados, mas isso não deve travar o processo de libertação de ninguém. Por isso não espere apodrecer para se libertar, poderá ser tarde. Só depende de você. Comece soltando as algemas daqueles a quem você aprisionou, incluindo animais e objetos de uso.

A manutenção de pseudo afetos em cativeiro só reforça a insegurança de quem aprisiona afastando-o mais ainda da possibilidade de libertação. Aprisionar nos mantém cativos.

Só prisioneiros aprisionam.

Um prisioneiro se liberta quando percebe que está numa ampla relação em que todos precisam estar bem e colabora para isso.
O egocentrismo é a solitária na grande prisão de insegurança máxima.

As pessoas se tornam inseguras porque, de alguma forma, aceitaram a intensa desqualificação de que foram alvo. Um dia elas descobrem, em geral através da meditação, que esta desqualificação não tem sentido. Imediatamente passam a se gostar como são e isto as liberta.

Olhemos para nós não com os olhos dos outros que nos desqualificaram ou nos desqualificam, mas com os nossos próprios olhos.
Depois que aceitamos a si próprios como somos, descobrimos que não precisamos brigar por nada. Naturalmente nos encaminhamos para o que nos cabe.

Amor a si próprio a cada minuto.

QUANDO BRIGO PELO QUE É MEU, AFASTO O QUE É PARA MIM.

Foco no afeto!


terça-feira, 14 de março de 2017

Ao amor o amor

Texto de Arly Cravo, coach relacional, (uma das pessoas que mais me influencia)

Primeiro a cobrança/pressão para o casamento.
Depois a cobrança do nascimento dos filhos (afinal vocês TÊM que ser pessoas NORMAIS).
Depois vem o insuportável policiamento na educação dos filhos e a insustentável tortura em cima da mãe (mãe deve isso, mãe tem que aquilo) com a tradicional invasão bárbara das sogras (avós) cunhados (as) e agregados.
Como resultado inevitável disto vem o tédio e a incestualização da relação.

É a morte do casal e o início definitivo da sociedade FAMÍLIA que, na melhor das hipóteses, resulta na irmandade e amizade fraternal. O sexo sai de cena porque irmão não faz sexo com irmã.

Deveria haver uma cerimônia ou rito para isso também:
"A incestualização da união" com um juramento do tipo: "A partir de hoje somos "irmãos" e sexo não é mais uma "obrigação" entre nós".

Há quem escape disso, mas são as raras exceções dotadas de uma imensa maturidade emocional. Aquela que faz perceber que laços consanguíneos não têm, necessariamente, nada a ver com afinidade e muito menos com o cumprimento de protocolos sócio/familiares em detrimento do bem estar e da felicidade pessoal do casal.

Se for "até que a morte os separe" então teria que separar ou mudar o contrato quando o casal morre (em vida dos cônjuges) e viram irmãozinhos.

Agora, tendo filho na parada, se surge essa amizade e o casal quer e concorda em viver a sexualidade de forma libertária e manter a união fraternal, então a saúde agradece.

A raiz de todo esse problemão está na dificuldade de as pessoas territorializarem seus espaços pessoais evitando assim relações promíscuas, lembrando que relação promíscua é toda e qualquer relação em que as pessoas participam sem estarem alí com a "alma", "de coração", oferecendo assim um "corpo vazio" à relação. Esta dificuldade existe porque há uma tradição de indução comportamental, uma imposição cruel que desconsidera o indivíduo e exige dele a função que ele deve exercer na sociedade, fazendo-o sentir-se um marginal se pensar e agir diferente, ainda que construtivamente, em relação ao seu semelhante.

Ora, biologicamente somos uma relação, precisamos ser relacionais, mas nunca em detrimento da nossa natureza pessoal e isto é plenamente possível.

Tudo isso sem contar que existe uma grande inveja por parte dos "sequestrados" pelo esquema social em relação aos que ainda vivem heróicamente em liberdade.

Aí, oportunamente, aparece uma pergunta bem interessante:

"Quem está realmente encalhado?".

Ainda precisamos aceitar uma forma de convívio que contemple a harmonia entre a nossa natureza individual e a nossa natureza coletiva, até porque a natureza é uma só.

Foco no afeto!


segunda-feira, 13 de março de 2017

Atenas...

Atena é a deusa grega que simboliza a Sabedoria. Nascida da cabeça de Zeus, Atena é filha da vontade da mente, ou seja, do desejo de trazer as virtudes ao mundo. Atena é comumente associada às oliveiras, pois o azeite extraído da planta era queimado para produzir luz, assim como a mente humana precisa aprender a extrair a essência da vida para produzir Sabedoria. 

Por ser uma cidade com muitas oliveiras e por ter se tratado de um grande centro do pensamento filosófico, Atena é considerada a padroeira da cidade de Atenas, na Grécia.

domingo, 12 de março de 2017

“Oh alma minha, presa como um
pássaro no visgo, quanto mais
luta por livrar-te mais te perdes!
O corpo está com o rei, porém o
rei não está com o corpo.
O rei é uma coisa…
porém os mistérios da
eternidade não são para ouvidos
de carne e sangue…”
Hamlet, de William Shakespeare


O que existe além do céu e da terra? O que é que existe por trás da escuridão dos olhos fechados? O que significa nossa existência em meio a esse caos e a esse estado de praga biológica da natureza? Os mistérios da eternidade são revelados a quem e quando?



sexta-feira, 10 de março de 2017

Um pouco sobre Mozart...

Um dos mais famosos músicos da historia, com mais de 600 obras sinfônicas, concertantes, operísticas e camerísticas espalhadas pelo mundo. No mês da Vocação, falemos sobre Mozart.

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu na cidade Austríaca de Salzburgo, em 1756. Com 5 anos, criança de família simples, já começou a compor, com teclado e violino. Assim seguiu por toda a sua vida, até sua morte em Viena, no dia 5 de dezembro de 1791.

Uma genialidade inegável, era capaz traduzir os sons da natureza de forma audível para os homens, para que eles tivessem acesso à sua beleza. Nunca se importou com o dinheiro, com uma constante instabilidade financeira.



quarta-feira, 8 de março de 2017

Todo mundo pode ser agradável!

Texto brilhante de Arly Cravo, coach relacional. ( uma das pessoas que mais me influencia).

Pessoas chatas, insuportáveis, invasivas, cansativas, neurastênicas, intransigentes, inconvenientes, irritantes, prolixas, desanimadas, grudentas, arrogantes, desprezíveis, pegajosas, falsas, deprimentes, exageradas, prepotentes, “coitadinhas”, repressoras, “boazinhas”, rigorosas, exibidas, fofoqueiras, canalhas, despóticas, submissas, controladoras, interesseiras, manipuladoras, invejosas, cruéis, desagradáveis, insensíveis, etc. só são um problema quando o convívio com elas dá espaço para o exercício dessas características. 
A nossa sociedade prima pelo mau hábito de colocar as pessoas para conviver em “cativeiro”, convívio obrigatório, tipo família e trabalho. Pronto, está formado o ambiente ideal para que tais aspectos se revelem de forma a tornar o convívio de chato a insuportável, exigindo assim que as pessoas ou se submetam a este "sequestro" ou trabalhem duro rumo à própria libertação.

Nós ainda não temos transito livre. O formato social de convívio raramente permite a liberdade de ir e vir. Em geral quando permite, sai bem caro. Quem não pode pagar, a maioria não pode, tem que se submeter.

Na maioria dos “cativeiros” é possível por em prática, a saída saudável:
PROXIMIDADE DE CONVÍVIO SEGUNDO O GRAU DE AFINIDADE.

A facilidade para se fazer isso, varia de acordo com a habilidade relacional de cada um.
O passo inicial é reconhecer o lícito direito de cada um para dosar seus convívios na medida do possível. É um treino constante.

Como quase todo mundo está com a autoestima no lixo, qualquer afastamento é tido como uma ofensa e qualquer aproximação como um elogio.
PURA ILUSÃO.

É preciso não ligar muito para o que os outros falam e viver as relações focado no afeto e não na subserviência ao convívio imposto.

ISSO É LIBERDADE RELACIONAL.

Traz saúde existencial.

Não existem pessoas “inconvivíveis”. Existe sim uma “dosagem” de convívio saudável entre pessoas.

Para se chegar a essa dosagem basta viver as relações com... Foco no afeto!




domingo, 5 de março de 2017


Plante relacionamentos e os cultive com paciência, polidez e sincera cortesia.
 As boas sementes vão vingar e as certas irão florescer.


sexta-feira, 3 de março de 2017


Você vive num mundo competitivo. A competição não o sufocará se você for determinado; ela o deixará mais forte. Você tem que dar o melhor de si todos os dias, em qualquer circunstância – e então poderá ter êxito. Mas a maioria das pessoas não se empenha, ou então está sempre pensando que tudo dá errado com elas – que sempre têm azar. E por que as coisas deveriam dar certo? Essas pessoas não reservam tempo para cultivar as sementes do sucesso em seu cérebro; ficam ocupadas demais com coisas inúteis. Talvez você nem ache que possua qualquer sementinha de sucesso em seu íntimo, mas tem. Você pode ter sucesso, pode conseguir. Todavia, se pensar “estou acabado”, certamente estará, pois já se autodecretou um fracassado. Mas se continuar sendo positivo e pensar “tudo bem, eu vou conseguir”, e continuar tentando, você conseguirá.



Paramahansa Yogananda, O Romance com Deus



quarta-feira, 1 de março de 2017

"A flor que nasce em meio a adversidade é a mais rara e bonita de todas."

Filme Mulan